Você realmente sabe como funciona o sistema de segurança da sua barra de kitesurf?

Autora: Marica Moda

barras de kitesurf e sistemas de segurança, vamos esclarecer.

Os kiters na praia muitas vezes discutem sobre qual marca faz a melhor barra, quais materiais são usados e quais sistemas de segurança funcionam melhor que outros.

Mas você realmente sabe como funciona o sistema de segurança da sua barra? Você simplesmente confiou no lojista, no dono da escola de kitesurf que a vendeu para você ou no amigo que a recomendou?

Quantos sistemas de segurança de barra de kitesurf você conhece?

As empresas de kite estão sempre tentando inovar no desempenho e segurança dos equipamentos. Se você comparar o desempenho e a segurança do kitesurf desde suas origens até hoje, fizemos grandes progressos.

Passamos de barras simples de duas linhas sem recursos de depower e sem desengate rápido para barras com sistemas de depower, ajustes simples e desengates rápidos que podem ser usados com uma mão.

Uma das características mais importantes no projeto de uma barra de kitesurf é a operação do sistema de segurança.

Sistemas de segurança de barras: seguros e inseguros.

Primeiramente, é preciso esclarecer que nenhum sistema de segurança pode despotenciar completamente um kite, principalmente em ventos fortes.

Alguns sistemas de segurança chegam muito perto de 100% de despotencialização; é por isso que a IKO reconhece e aprova os sistemas de segurança se eles puderem liberar a maior parte da potência do kite em qualquer condição de vento (de muito fraco a forte).

Isso ocorre em barras com sistema de segurança dianteira ou de 5ª linha e não ocorre com outros sistemas de segurança do mercado.

Aprovado pela IKO: sistema de segurançare-ride frontal.

É um dos sistemas de segurança de barra de 4 linhas, mais comumente usado em kites LEI (Leading Edge Inflatable), portanto com o bordo de ataque inflável.

A linha de segurança é uma das duas linhas da frente, e para que o sistema funcione, a barra deve poder deslizar ao longo dessa linha na direção do kite por uma distância igual a pelo menos uma envergadura do kite (no gráfico: d1 ≥ d2).

Uma vez que o desengate rápido do chicken loop com o sistema de re-ride frontal é ativado, a barra desliza em direção ao kite na linha de segurança dianteira, e o kite perderá instantaneamente e com segurança a maior parte de sua potência.

Tenha cuidado para não ter as linhas de frente muito enroladas (relacionadas a saltos com rotação e loop do kite), pois isso ainda pode causar mau funcionamento do sistema de segurança (neste caso, use o destorcedor para mantê-las sempre separadas).

O sistema de re-ride frontal é o mais seguro, por isso é aprovado pela IKO e, felizmente, hoje, é o mais utilizado pelos principais fabricantes de equipamentos de kitesurf.

Para que o sistema re-ride frontal funcione corretamente e seja aprovado pela IKO:

d1 deve ser igual ou maior que (≥) d2 (envergadura do kite).

Aprovado pela IKO: sistema de segurança 5ª linha.

A linha de segurança é uma 5ª linha, conectada ao centro do bordo de ataque em kites LEI e ao centro do bordo de fuga em kites foil.

Para que o sistema de segurança funcione corretamente, a barra deve deslizar ao longo da 5ª linha na direção do kite por uma distância igual a pelo menos uma corda do kite (no gráfico: d1 ≥ d2).

Facilita a redecolagem a partir da água de um C-Kite, e algumas marcas o utilizam para garantir uma estabilidade estrutural mais ideal do kite.

A IKO aprova; no entanto, o 'depowering' é menor do que o sistema de re-ride dianteiro, e o risco é que a 5ª linha enrole o kite, pois está presa ao ponto de reboque do kite (onde o leash da bomba se conecta).

Ativar o desengate rápido do chicken loop permite que o kite perca a maior parte de sua potência; ainda assim, você deve ter cuidado porque, como mencionado anteriormente, a 5ª linha pode envolver o kite e danificá-lo.

Para que o sistema de segurança de 5ª linha funcione corretamente e seja aprovado pela IKO:

d1 deve ser igual ou maior que (≥) d2 (corda do kite).

NÃO aprovado pela IKO: OSR (Oh S**t Ring) sistema de segurança, assimétrico e mini 5ª linha.

Felizmente, poucas marcas usam esses sistemas de segurança, e a IKO recomenda que você nunca os use em nenhuma circunstância. Se a sua barra tiver um desses sistemas de segurança, recomendamos que você o altere para garantir sua segurança e a segurança de outras pessoas.

O sistema de segurança assimétrico e a mini 5ª linha não despotenciam totalmente o kite porque uma vez que você aciona o desengate rápido do chicken loop, eles mantêm ambas as linhas frontais em tensão, não permitindo que o kite perca a maior parte de sua potência, arriscando também ocasionar kite loops.

No sistema OSR (felizmente, poucos são vistos nas praias), a linha de segurança é uma das duas linhas direcionais (linhas traseiras). Mesmo neste caso, o sistema não permite o depower total do kite, arriscando ocasionar kite loops descontrolados.

Então, qual é o melhor sistema de segurança para uma barra de kitesurf?

O melhor sistema de segurança é o RE-RIDE FRONTAL, 100% aprovado pela IKO.

Nas barras com sistema de segurança de re-ride frontal, você pode encontrar a stopper ball na linha de segurança.

Nem todas as marcas usam, mas pode ser muito útil e é recomendada para:

• auto-pouso;
• recuperação da barra na água para redecolar o kite;
• auto-resgate.

Sem ele, após a ativação do desengate rápido do chicken loop, a barra estará livre para deslizar até o kite, e você terá que gastar mais tempo organizando as linhas muitas vezes emaranhadas.

Se você usar uma única barra com stopper ball para kites de tamanhos diferentes, recomendamos ajustar a posição da stopper ball antes de entrar na água.

A stopper ball deve permitir que a barra deslize uma distância ≥ que a envergadura do kite que você planeja usar ou facilite sua vida fixando-a de acordo com a envergadura de seu maior kite.

Onde colocar o stopper ball na linha de segurança corretamente?

Para determinar a posição correta da stopper ball, simplesmente coloque a linha frontal de segurança ao lado da ponta de seu kite.

A stopper ball na linha de segurança dianteira deve ser colocada a pelo menos:

• 1 envergadura de asa a partir do trim, em barras com sistema de re-ride frontal (em kites LEI e de 4 linhas);
• 1 corda do kite do trim, em kite com a 5ª linha.

Qual é a outra stopper ball que você tem na barra entre o chicken loop e o trim?

Algumas barras também podem ter uma stopper ball ao longo da linha central (entre o chicken loop e o trim), que é usada para algumas manobras de freestyle old school. Pode ser fixa ou deslizante e limita o movimento ascendente da barra.

Tenha cuidado: esta stopper ball pode deslizar para baixo sem que você perceba, não permitindo que você faça depower no kite; verifique-a periodicamente.

A IKO não recomenda que iniciantes usem esta stopper ball porque, sem ela, o kite pode ser facilmente e completamente despotencializado simplesmente soltando a barra.

Com que frequência você testa seus sistemas de segurança de barra de kitesurf?

Lembre-se de que um sistema de segurança quebrado ou com defeito é perigoso, por isso é essencial verificar seu bom funcionamento; caso contrário, quando você precisar, ele não funcionará como deveria.

Experimente os sistemas de segurança toda vez que praticar kitesurf, levará apenas um segundo, mas quando estiver na água, você terá certeza de ter todos os sistemas de segurança necessários.

Verificação pré-voo antes de se conectar à barra:

1. Ative o desengate rápido do leash e feche-o novamente
2. Conecte o leash do kite à linha de segurança dianteira
3. Ative o desengate rápido do chicken loop e feche-o novamente
4. Coloque o chicken loop no trapézio e prenda-o com o chicken finger
5. Pegue e levante os flutuadores de sua barra para garantir que as linhas estejam em ordem

Além disso, recomendamos que você lave periodicamente sua barra, leash de kite e corta linhas com água doce para que quaisquer grãos de areia ou incrustações de sal se dissolvam, mantendo seus sistemas de segurança 100% eficientes.

Você sabe do que é feita a sua barra de kitesurf?

A barra de kitesurf é composta por vários elementos, todos feitos de materiais geralmente muito fortes e adequados para altas tensões.

Os cabrestos e pigtails.

São feitos de fibra de polietileno de alto módulo com núcleo unidirecional e manga trançada. A patente é da Spectra e Dyneema, da qual derivam os respectivos nomes. Este material possui alta resistência à abrasão devido ao seu baixo coeficiente de atrito e características autolubrificantes. As polias podem ser de plástico ou metal.

As linhas. 

Elas são feitas de material termoplástico fundido e estirados em fibras. O polietileno de alta densidade é Dyneema ou Spectra, trançado em ângulos otimizados para minimizar o risco de esticar as linhas. O tratamento térmico e a escovação otimizam as propriedades inerentes ao material, enquanto um revestimento adicional protege as linhas dos raios UV e da absorção de água, tornando-as flutuantes.

O diâmetro das linhas varia entre 1,5 e 2,5 mm, e a resistência à ruptura varia entre 180 kg e 300 kg (dependendo da qualidade, diâmetro e costura final).

Quando o kite estiver no ar, nunca toque nas linhas por qualquer motivo que seja, mesmo durante a decolagem ou pouso.

A barra.

A barra é em alumínio com revestimento antiderrapante.

Você deve considerar a proporção entre o tamanho da sua barra e o tamanho de seu kite. Um kite grande tem um raio de curvatura maior do que um kite pequeno. Por isso, o comprimento da barra, que funciona como alavanca, deve ser proporcional ao tamanho do kite:

• use uma barra curta (45 cm ou menos) com kites menores que 8 m²;
• use uma barra média (45 a 55 cm) com kites medindo entre 8 m² e 12 m²;
• use uma barra longa (55 cm ou mais) em kites com mais de 12 m².

Graças a um sistema no final, muitas barras podem ser ajustáveis e alongadas ou encurtadas dependendo do kite que você usa e da capacidade de resposta que você preferir.

Geralmente, não é possível trocar barras de 2, 4 e 5 linhas e usar uma barra em diferentes tipos de kites.

O chicken finger.

É um tubo de borracha rígido que garante que o chicken loop permaneça conectado ao gancho do seu trapézio.

O chicken loop.

É um anel de borracha rígido que conecta a barra ao seu trapézio. Também está conectado às linhas de frente do seu kite. Sua conexão com o trapézio permite que você veleje sem apoiar a tração total do kite com os braços.

O desengate rápido do chicken loop.

O sistema de desengate rápido do chicken loop permite que você se liberte rapidamente da tração do kite em uma emergência.

A este respeito, algumas marcas conceberam um sistema de desengate e reengate rápido e eficaz: depois de operar o sistema de segurança e, em seguida, abrir o chicken loop da barra, para reengatá-lo, basta empurrar a extremidade do chicken loop no slot apropriado. Não há necessidade de tocar no sistema de desengate; o chicken loop também fecha com uma mão.

A stopper ball.

É uma bola de borracha dura ou de alumínio marítimo que para sua barra quando, por motivos de segurança, você ativa o desengate rápido do chicken loop e ela desliza na linha de segurança frontal em direção ao kite.

A posição da stopper ball é ajustável dinamicamente. Deve ser calculada para permitir que o kite vire e se mantenha em posição invertida, minimizando o arrasto aerodinâmico.

O destorcedor.

É um componente giratório da sua barra que evita que as linhas se enrolem no caso de uma manobra, permitindo através de sua rotação colocar as linhas da frente de volta em ordem, deixando a barra livre para deslizar na linha de segurança da frente.

Os flutuadores. 

Eles são feitos de espuma flutuante e estão localizados nas laterais da barra e fazem com que ela flutue.

Regras de ouro simples.

Siga estes Padrões IKO simples para sua segurança na água e a segurança de outras pessoas:

• Use uma barra com um chicken loop com desengate rápido;
• Use uma barra com sistema de segurança aprovado pela IKO: re-ride frontal ou 5ª linha;
• Use um leash de kite com o desengate rápido conectado à frente do seu trapézio;
• Mantenha sempre um corta linhas em seu trapézio (caso precise se livrar de linhas, pode se tornar seu primeiro sistema de segurança).

Estas são algumas regras simples a seguir para se divertir com segurança.

Lembre-se que todos os sistemas de segurança devem ser testados ativando-os e remontando-os antes de cada uso, para ter certeza de que funcionarão quando você realmente precisar deles, e use sempre uma barra que permita que seu kite perca toda a potência.

Divirta-se e aproveite o vento.

Neste artigo, vou apresentá-lo ao esporte intrigante e de rápido crescimento do wing foiling e dar algumas dicas sobre como e por que você deve experimentar.

Terminologia básica do winging

• Wing (Asa): A vela inflável portátil
• Prancha: A plataforma em que o velejador fica
• Foil: O hidrofólio subaquático que dá sustentação à prancha
• Leash: O leash conectando a asa ao cavaleiro

Background do winging

Diferentes formas de esportes movidos a asas existem desde os anos 80, no entanto, as asas eram frequentemente volumosas, pesadas e difíceis de manobrar. O esporte como o conhecemos hoje só decolou nos últimos dois anos, à medida que o equipamento se tornou cada vez mais leve. O desenvolvimento e a acessibilidade dos hydrofoils permitiram que o esporte crescesse e é um dos principais fatores que impulsionam o aumento repentino de wingers na água hoje em dia.

O que é winging?

O rider segura uma asa que não é muito diferente de um kite inflável. A maioria das asas tomam sua forma e rigidez quando totalmente infladas; no entanto, algumas asas têm uma estrutura física de retranca para aumentar a rigidez. O rider fica em uma prancha e usa a asa para aproveitar a energia do vento que, por sua vez, os impulsiona. Onde este esporte difere de qualquer outro esporte aquático movido a vento é que a asa é segurada na mão e não presa ao rider por um trapézio ou na prancha. Isso o torna um esporte extremamente livre e é parte do motivo pelo qual tantas pessoas o amam.

O que é wingfoiling?

O winging pode ser praticado em uma variedade de pranchas diferentes. A forma mais básica de winging pode ser feita em um stand up paddleboard. É muito divertido para crianças e famílias, transformando um dia relativamente calmo na praia em uma aventura. Uma ótima maneira de introduzir esportes de vento de uma maneira de baixo risco!

Wing foiling é onde o rider usa o mesmo tipo de asa portátil para se mover, mas agora com a introdução de um hydrofoil. Um hydrofoil pode ser montado em uma variedade de pranchas de tamanhos diferentes. As pranchas para iniciantes são maiores e de maior volume, enquanto as pranchas avançadas são muito menores e afundam parcialmente sob o peso do rider.

Wing foiling é muito mais extremo e permite que os riders realizem manobras cada vez mais técnicas, velejem em velocidades mais altas, surfem ondas e até mesmo saltem!

Por que os kitesurfistas devem aprender o wing foil?

Sou um entusiasta do kitesurf, entusiasta de esportes ao ar livre e adoro todas as coisas relacionadas a esportes aquáticos! Decidi começar a fazer wingfoiling no ano passado e aqui estão meus principais motivos pelos quais todos vocês kitesurfistas deveriam se juntar a mim!

1. Simplicidade: há algo de doce nos esportes simples. Facilita a viagem, reduz o tempo de configuração e, além disso, há menos equipamentos para comprar! Quando vou para o wingfoil, irei para a praia, levanto minha asa, conecto meu leash e estou pronto para ir.
2. Fácil de aprender: devido à sua simplicidade, voar é surpreendentemente fácil de aprender. Menos equipamento significa menos coisas nas quais pensar!
3. Ventos cross-offshore: Não é bom para kitesurf no meu spot local quando o vento sopra na direção cross offshore. O vento costuma ser muito forte na praia, tornando o kite imprevisível e perigoso de manejar. Antes do winging, eu viajaria para outros locais de kitesurf. Agora posso permanecer no meu local e velejar mesmo em ventos offshore. Eu descobri que esta é a minha direção favorita do vento, pois me permite pegar ondas e soltar uma mão, colocando o wing em uma posição neutra.
4. Seguro: é um esporte de baixíssimo risco. A força de um wing não chega nem perto da força que um kite pode gerar. As pranchas tendem a ser muito mais flutuantes também, o que torna mais fácil se resgatar e remar de volta para a praia como uma prancha de surfe normal.
5. Acessível: o fator de baixo risco, torna o winging extremamente acessível a pessoas de todas as idades, jovens e idosos. Como mencionei acima, é o tipo de esporte que as famílias podem experimentar em um dia de vento fraco na praia
6. Dias agitados na praia: Durante o pico do verão no Reino Unido, as praias podem ficar superlotadas e muitos membros do público não estão cientes dos perigos potenciais que os kites e as linhas podem envolver. Acho que não vale a pena correr o risco de tentar decolar um kite em uma praia movimentada. Esses dias agitados de verão são os dias em que me dediquei a praticar winging. Posso simplesmente descer até a beira da água sem precisar de muito espaço para me preparar ou decolar e pronto!

Como aprender wing foiling?

1. Pratique o manuseio da asa na praia: Você precisa ter um conhecimento relativamente bom dos esportes de vento antes mesmo de pegar um wing. Alguns vídeos introdutórios no youtube podem ensinar o básico.
2. Aprenda a carregar o wing e a prancha juntos: Isso pode parecer extremamente simples, mas tentar carregar um wing e uma prancha grande de foil juntos pode ser estranho, especialmente se você tiver uma grande arrebentação em cima de você. É importante dominar essa habilidade antes mesmo de se aventurar para que, quando você retornar à costa após a sessão, possa escapar das ondas antes que seu kit novinho em folha se torne vítima de uma boa surra.
3. Pratique em um SUP: Isso é particularmente útil para quem ainda não experimentou o hydrofoil. Aprenda o wing primeiro, depois aprenda o foil!
4. Use sua prancha de foil de wing atrás de um barco: Se você ou seus amigos possuem um barco, pode ser valioso praticar em sua prancha de wing atrás de um barco primeiro. Isso lhe dará a chance de calcular o posicionamento do pé e a velocidade necessária para que o foil produza elevação.
5. Fique de olho no site da IKO: Em breve, a IKO oferecerá cursos de wing para todos os níveis. Para obter atualizações sobre winging e outros cursos, faça login em sua conta IKO e inscreva-se para receber alertas de treinamento.

Dica Top!!!

Aprenda com ventos fortes o suficiente! Meu maior erro durante o aprendizado foi tentar wing foil em ventos fracos. Eu logo descobri que isso pode tornar o wing difícil de manusear e requer muito bombeamento e boa técnica para colocar a prancha no foil. Sair com vento moderado permite que você "estabilize e ande", o que significa que você terá energia suficiente para se apoiar na asa e não terá que bombear tanto para continuar andando.

Caminho de progressão do winging

• Montar, assegurar e embalar o wing
• Manusear o wing na praia
• Entrar/sair da água com o wing e o hydrofoil
• Auto-resgate
• Regras de prioridade
• Velejar de joelhos
• Velejar em pé
• Bombar/subir no foil
• Orçar/arribar
• Troca de pés
• Jibes
• Tacks
• Pegar swell
• Saltar

Qual é o futuro do winging?

Em apenas uma questão de anos, o esporte já viu grandes melhorias e novos limites estão sendo alcançados a cada dia. O freestyle é uma disciplina em rápido crescimento e o nível de manobras que alguns riders estão realizando agora é difícil de compreender.

Na minha humilde opinião, vejo esse esporte se desenvolvendo nas ondas. Ser capaz de usar a asa como uma fonte de força para pegar uma onda, um pouco como o surf tow-in com jet skis. A beleza do wing foiling é soltar uma das mãos e surfar livremente nas ondas que quebram ou mesmo nas ondulações, essa deve ser uma das sensações mais legais de todos os tempos!

Vamos ver aonde esse esporte nos levará nos próximos anos. Uma coisa é certa, wingfoiling está aqui para ficar e eu recomendo fortemente a qualquer um que esteja pensando em experimentar ou não para fazê-lo já!

Quer transformar sua paixão pelo wingfoiling em uma carreira?  

Torne-se um Instrutor IWO.  

A International Wingfoil Organization (IWO) é a organização irmã da IKO e foi fundada por instrutores profissionais de wingfoil com mais de 20 anos de experiência em educação de esportes aquáticos.

A certificação de Instrutor IWO é reconhecida mundialmente, permite que você tenha suas habilidades profissionais reconhecidas quando se candidata a empregos em escolas de wingfoil e o diferencia da concorrência com instrutores não certificados.

Você pode começar o IWO Instructor Training Course (ITC) online hoje. 

Autor: Bradley Mackelden

How Kiters Can Get Fit for the Upcoming Kite Season 

As some locations begin to lift lockdowns put in place due to COVID-19, everyone is frothing to get out on the water! To get ready to get back on the board, you’ll want to prepare your body for the upcoming kite season. I’m a kitesurf instructor and last winter, I started training as a CrossFit coach, because kiting and fitness go hand in hand. As beaches are reopening in some locations,  my recommendation is to get in good kiting shape to help prevent injuries and improve your performance while on the water! In this article, I’ll share some of the best at-home exercises you can do to improve your kitesurfing.

No gym? No problem! Learn to Train at Home.

Gyms are still closed in some areas so this blog will focus on bodyweight exercises that you can do at home. One great thing about bodyweight training is that you only need is an area the size of a beach towel. Bodyweight exercises do not require any equipment; however, you can also get creative and use household items for this purpose. A one-gallon water jug equals eight pounds, a brick is five, a can of soup is one; all work in lieu of free weights. I also highly recommend taking a kite bag, filling it with weights, and wearing it while doing bodyweight work. Wrap your items in a towel and add some pillows inside so the bag they don’t bounce around.

Core Exercises for Kiters

If you only have 5 minutes a day to work on kiteboarding fitness, then do some core work. Core strength is the foundation for balance and style in all disciplines of the sport! You can get started with these five exercises, and all you need is a towel or yoga mat.

• Side Plank: 3-5 sets of 30 seconds per side. 

 Face sideways, and put one elbow on the ground, with that forearm perpendicular to the body. Stack your feet and rest your top hand on your hip. Hold the body strong by engaging the hips up to the sky. This one is great for the obliques, your side abdominal muscles, which helps to reduce harness soreness.

• Plank: 3-5 sets of 30 seconds.

Index fingers pointed forward, thumbs pointed at each other, hands underneath shoulders, push actively into the ground. Engage the lower body: tuck the butt down, keep glutes, quads, and calves tight. You can do it from the knees as an easier variant, or increase the time as you build strength. This works the multifidus, a small muscle that stabilizes your back and spine.

• Mountain Climbers: 3-5 sets of 20 reps (1 rep= L+R).

From a plank position, alternate bringing each knee to the same side elbow, and repeat for the desired amount of reps. This hits your oblique muscles and will get your heart rate up quickly if done with higher intensity. Exercises like this are good for building strength in a quick workout.

• Bicycle Crunches: 3-5 sets of 20 reps. (1 rep= L+R)

Lie on your back with your hands touching the back of your head, legs held out straight and alternate touching each elbow to opposite knee. Increase or decrease reps as needed. This will work your side abs as well as your Transversus Abdominis, one of your deep core muscles which assist with balance and stability.

Lower Body Exercises for Kiters

Leg strength is great for extending your sessions and not feeling so sore the next day. You use your legs at all times during riding, even if you aren’t always thinking about it.  These muscles are also critical for protecting your knee joints from long-term overuse injuries. Also, remember you can add the weighted kite bag to any of these to increase the intensity.

• Air squats: 3-5 sets of 20 reps.

With feet hip-width apart, sit your butt down, keeping your core engaged, and without letting your knees go too far forward beyond your toes. Dip to a squatting position with hands up near the shoulders, and then stand up completely, locking out the hips at the top. This one hits your glutes, quads, and even core muscles which helps you build explosiveness and pop.

• Alternating Lunges: 3-5 sets of 20 reps.

Start with feet hip-width apart and take a big step forward (or backward) with one leg. Lower down until the back knee is almost touching the ground, while keeping your forward knee behind the front foot. This is a great exercise for your quad and calf muscles, which you use when absorbing chop on the water.

• Glute bridges: 3-5 sets of 12 reps.

Lie on your back with your feet tucked close to your butt. Push your hips up to the sky while keeping your shoulder blades grounded, hold for 2-3 seconds at the top, and then return to the starting position. Keep the hips even for the whole range of motion. This one is good for the hamstrings, which help you edge upwind. Move on to single-leg glute bridges for an added challenge.

Upper Body Exercises for Kiters

Upper body strength is important for controlling the kite, as you need to have good forearm and upper back muscles. As an added bonus, most of these upper body exercises also hit the core, so you get the benefits of working both at once. Scale the recommended number of reps to your current fitness level as needed.

• Push-Ups: 5 sets of 6-10 reps.

From a plank position, lower your body to the ground keeping the elbows close to the side of the chest, and then return to full extension. Keep your core tight with the butt tucked down. Increase or decrease volume as needed. For an easier variation, you also start with knee pushups or incline pushups (with your hands on a bench, for example). Pushups are great for the chest and bicep muscles, used for steering the control bar.

• Handstand Walks: 3 sets of 1 rep.

Start in a plank position with your feet against a wall. Walk your feet up the wall, keeping the hollow body position, and while pushing out with your shoulders, until your face is near the wall, or until you are at your max for your current level. This will work your core and shoulder muscles, which helps you to ride in a relaxed position even when powered up.

• Pull-ups: 3-5 sets at 75% effort (reps vary for each person).

In my opinion, that $30 pull up bar on amazon qualifies as an essential piece of kite gear. Start hanging with full extension, and pull your chin above the bar level. Keep the core engaged and avoid kicking your legs. Pull-ups work your biceps and back muscles, as well as your grip strength, and core. They will especially help you if you are riding for unhooked.

I hope these exercises help you get fit as you get back on the water. And for more information on kite-related fitness, check out IKO’s Kiter Premium Membership for access to exclusive content!

Author & Pictures: Daniel Plautz

Whether you are a snowboarder that has already taken the plunge and started your kitesurfing journey or you have seen kites flying in the sky and wondered what the big fuss is all about. In this article, I will help to explain what kitesurfing is, how to get started in the sport and other requirements of kitesurfing all whilst explaining the similarities between the two sports and how kitesurfing can benefit your snowboarding skills.

To give you a bit of background information on me, I am the proud owner and head instructor of an IKO kitesurf center called “Be-Rad Watersports” based in the U.K. I run my kite centre in the summer months and during the winter I travel abroad working as a snowboard instructor. I have been fortunate enough to travel the world with both of these sports! Some of my favourite resorts for snowboarding include Nozawa Onsen (Japan), Whistler (Canada), Tignes (France).

So what is Kitesurfing?

Think of wakeboarding… However, instead of being towed through the water with a powerboat and burning fuel, we use natural wind energy to power up the kite which allows us to surf the seas!

Some disciplines within kitesurfing include:

Freeride; Freeride is the traditional and most popular way to kitesurf. It involves anything from cruising along to performing jumps, grabs, tricks and old school moves. A couple of my favourites include the inverted front roll and the dark slide.

Freestyle; This discipline is heavily trick based and requires a strong dedication to learning new tricks and pushing your limits. Riders perform high powered jumps and can "unhook" from the harness allowing them to complete tricks, spins, and handle-passes.

Wave Riding; Wave riding requires a very responsive, fast turning kite which allows the rider to surf on the wave and perform sharp snappy turns and aerial tricks. 

Hydrofoil; Hydrofoiling is the fastest-growing style of kitesurfing right now. A hydrofoil consists of a wing that is mounted onto a tall mast, which connects to the board. The wing provides lift which in turn makes the board lift completely out of the water for maximum efficiency, sometimes with the board floating up to one Meter above the surface!

I love snowboarding because it is so versatile, we can shred the park, sink some euro carves on the piste, or slash pow in the backcountry. Finding different terrain features combined with ever-changing snow conditions means that the sport never gets old. This is exactly like kitesurfing, we can travel to different locations which provide a variety of conditions to enjoy whatever discipline tickles your fancy. In snowboarding it's now common to have a quiver of different boards each aimed at a specific type of riding, this is also true to kitesurfing. 

I now embrace all kite disciplines but when learning I started with a twintip which is just like your regular symmetrical all-mountain snowboard. Once I had progressed to a sufficient level I started wave riding and bought my first surfboard followed by the foil board in recent years. You see where I am going with this, you can start with one board and gradually add to your board quiver as you try each style which keeps the sport fun, challenging and addictive.

Sign me up!!! Where can I learn?

It is definitely a sport which requires professional instruction and coaching from an experienced instructor. Kitesurfing is a dangerous sport which can result in serious injury without professional instruction from a licensed instructor. To aid a fast progression and the safest learning experience, check out your nearest IKO affiliated kite center using the IKO school finder.

What equipment do I need?

Whilst you are taking lessons there is no need to buy personal equipment, however, once you have reached an independent level you should start looking to buy kitesurf equipment. You will need at least one kite (possibly more to use in a wider range of wind strengths), board, bar/lines, harness. You will get a massive buzz from buying new gear and spend countless hours researching what to buy. To save you time check out this article I wrote: How much does it cost to start kitesurfing?

Where can I kitesurf and what conditions do I need?

As with any extreme sport, there are world-class destinations and not such good ones. Within the snowboard community, Japan, for example, is known as a powder paradise. Other resorts such as Whistler boast some big terrain and some of the best snowparks. From my own experience, the best country I have been kitesurfing in is Brazil. Brazil has the most consistent wind stats of anywhere on the planet with July through to December being the windiest months.

To kitesurf you need consistent and fairly strong wind hence why Brazil is so good! I can kitesurf in light winds of about ten knots up to strong winds of sixty knots. The way I do this is by changing my kite size, in light winds I’ll use a bigger kite something like a 17M and in really strong winds I will use a kite as small as 5M. The water conditions will also play a big part in where we can kitesurf but essentially anywhere with open water and consistent wind can be a good kitesurf spot.

It is safest to find a beach where the wind is blowing diagonally onto the land (cross-onshore wind), across the land (cross-shore wind. The reason why these wind directions are the safest is that the wind will always blow you back to the land should you take a bad crash or have a kit malfunction. It is possible to kitesurf in wind which blows away from the land out to sea (offshore wind) however, this direction can be risky so I would advise not to kite with this wind direction unless you are certain that there is a rescue boat ready to come rescue you if necessary. 

Can Kitesurfing benefit my snowboard skills?

Most definitely yes! I found kitesurfing massively improved my switch riding as we spend half the time riding switch stance while kiting. Not only will it improve your switch riding but it will dramatically increase your confidence while airborne. In kitesurfing, it is not uncommon to spend anywhere from five seconds up to twenty seconds airborne while jumping. This requires ultimate control and aerial awareness, when going back to snowboard kickers you will think nothing of sending it off the large or x-large jumps in the park.

Adventure, travel, friendship

My passion for both snowboarding and kitesurfing never gets old no matter how much time I spend on the slopes or the seas. If you are at all like me, a big part of these sports is having the opportunity to travel to amazing countries and embrace different cultures. I get to engage with so many incredible people who all have the same mindset and make friends all across the globe. Kitesurfing can give you a whole new group of friends, new experiences, and unlimited amounts of fun! This is why snowboarders should learn to kitesurf.

Start your journey in the right direction! Sign up for Kiter Premium membership and get access to our ebooks, videos and other kitesurf training materials! 

Written by: Be-Rad Watersports

Para praticar o kitesurf você precisa de vento. Algumas vezes o vento pode ser previsível e outras imprevisível. Aprender a ler o céu e entender a previsão do tempo vai te ajudar a planejar melhor seu dia e suas kite trips.

Saber a diferença entre um sistema de alta ou baixa pressão é um exemplo... Você sabe qual é a diferença?

Você consegue dizer o que está acontecendo apenas olhando para fora e para o céu?

Conhecer e aplicar habilidades de leitura do tempo é essencial para se tornar um kitesurfista mais ávido; que é como, em nosso curso AITC-Plus ajudamos a desenvolver essa habilidade mais profundamente.

Conte para a gente nos comentários abaixo qual a diferença entre um sistema de alta e baixa pressão e qual é o melhor para a prática do kitesurf!

As principais características chaves para os produtores de kites são duas: leve e durável. Diferentes materiais foram testados ao longo dos anos, mas o poliéster continua sendo o material mais comumente utilizado pois é resistente a todos os tratamentos severos aos quais seu kite é exposto. Toda vez que você pratica kite, o kite ficará na areia onde o sol e o vento o danificam, então ele cairá na água quando você estiver treinando uma nova manobra.

O bordo de ataque é feito geralmente de Dacron que na verdade é uma marca comercial de poliéster. Anos atrás, a maioria dos tipos de poliéster usados se desgastavam facilmente até que um poliéster mais leve e de alta tenacidade conhecido como T9600 foi inventado. A maioria dos fabricantes o usa agora. Apenas algumas companhias usam um material diferente chamado “Dacron weave 4-directional laminate”. É tão leve e durável quando o T9600 mas menos popular entre os fabricantes de kite por ser mais difícil tecer.

Não importa o material, o que importa é cuidar de seu kite. Não o deixe no sol por muito tempo, não esfregue a areia do bordo de ataque enquanto seu kite ainda estiver molhado e seque-o completamente antes de guardá-lo.

Essas dicas simples vão estender a vida útil de seu kite!

Esse é uma dos principais avanços em segurança nos últimos anos. A IKO definiu esse novo padrão tanto para alunos quanto para instrutores. O leash do kite deve estar sempre conectado a parte da frente do trapézio do piloto. No entanto, a maioria dos kiters, instrutores e alunos ainda usam o leash conectado ao handle do trapézio, sem nenhum motivo em especial, apenas porque ‘todo mundo faz assim’. Há uma grande diferença em termos de segurança, quando na frente, o quick release (desengate rápido) do leash do kite está sempre ao alcance do piloto de forma fácil; quando conectado na parte de trás, em uma situação séria (kite fazendo loops), o piloto não tem acesso ao quick release ficando em perigo. Muitos acidentes acontecem assim, não deixe isso que aconteça com você. Se você não desengata é fortemente recomendado que se use um leash curto.

É sempre ‘a’ questão que todo kitesurfista pergunta várias vezes ao dia e a qual provavelmente terá diferentes respostas cada vez pois não há uma verdade definitiva. Isso depende de vários fatores; obviamente a força do vento e seu peso, mas não apenas! A densidade do vento também é um fator importante, mesmo que muitas pessoas não estejam cientes disso. Um vento mais frio será mais forte que um vento mais quente da mesma velocidade. O tamanho do kite também vai depender o estilo da prática. Você é um rider mais strapless (kite menor) ou freestyler com botas (kite médio) ou um rider old school que quer ir mais alto e ficar mais tempo no ar (kite maior)? O comprimento de suas linhas também tem um grande impacto na potência gerada por seu kite. Todos esses aspectos são discutidos em uma clínica IKO Evolution e/ou em um Assistant Instructor Course.

Confira o calendário de treinamento IKO e junte-se a um deles.

Em algum ponto em sua carreira de kitesurfista você vai considerar a compra de um equipamento; isso é inevitável. Quando você começar a pensar em comprar equipamento, as informações podem ser excessivas e confusas (o que é comum).

Temos algumas recomendações para quando você estiver pensando em comprar seu próprio equipamento, nós as mencionamos em outras dicas (dê uma olhada em nosso site e mídias sociais para lê-las). Mas basicamente você terá quatro alternativas na hora de comprar seu equipamentos. Ou você compra equipamentos de segunda mão, equipamentos novos do ano, equipamentos novos de anos passados e/ou a quarta opção que é comprar equipamentos nas ofertas para membros IKO.

As ofertas para membros são exclusivas para a comunidade IKO permitindo acesso ao mais recente e melhor equipamento de algumas das marcas mais conhecidas internacionalmente no mercado e por um preço especial.

Comprar equipamento de segunda mão é uma ótima maneira de economizar dinheiro, mas sempre tenha certeza de que os kites estejam totalmente funcionais e prontos para ir a água. Já quando comprar um equipamento novo, seja com um representante ou por uma oferta especial para membros IKO, você estará em boas mãos.

Nós geralmente recomendamos que kitesurfistas comprem os equipamentos mais recentes e novos do mercado... Mas algumas vezes, comprar algo que já está um a três anos atrás, pode ser uma boa forma de aumentar o quiver ou começar um quiver economizando um pouco.

Se você ainda não comprou um equipamento, de que forma está planejando comprar seu primeiro quiver? Se você já veleja há algum tempo, qual sua forma predileta de comprar equipamento de kitesurf?

Conte para a gente como você faz suas compras de kitesurf nos comentários abaixo.

Bônus para a comunidade IKO: Você já conferiu as ofertas para membros disponíveis em seu perfil?

Hoje em dia obter conhecimento é fácil e acessível com apenas alguns cliques e uma rápida navegação, porém, da teoria à prática há uma grande distância. Geralmente acreditamos que podemos ir de zero a pro apenas assistindo vídeos e que não necessitamos da expertise de um profissional. A crença popular de que somos mais espertos, melhores e mais rápido que os outros e de que se alguém consegue fazer então nós também conseguimos, é mais comum do que você imagina. Ter sua própria história de sucesso é importante, mas isso deve ser feito de forma racional e lógica.

Se você pratica kitesurf a tempo suficiente já viu ou ouviu sobre alguém que viu o kitesurf pela primeira vez e acreditou ser um esporte incrível porém fácil de aprender; eles comentam algo como: “Me empreste o equipamento e eu estarei velejando até o fim do dia”. Para alguns isso pode ser engraçado e até soar maluco; e realmente é.

Desde o início do kitesurf, temos vocalizado a importância de se ter aulas com um instrutor treinado. A vantagens de se aprender com um profissional superam as desvantagens em 100 para 1. Não existe razão alguma para pular o processo de aprendizagem do kitesurf. Não é apenas muito perigoso para o indivíduo tentando aprender sozinho, mas também para as pessoas a sua volta. Esse é apenas um pequeno resumo das desvantagens, no longo termo, o indivíduo provavelmente vai se frustrar, alongar o processo de aprendizagem em 100 vezes e caso consigam ser bem sucedidos, serão um risco a segurança, dentro e fora da água.

Não importa se for Yoga, kitesurf, paraquedismo, críquete ou tocar guitarra; assistir vídeos não é o suficiente. É sempre recomendado o auxílio de um coach, instrutor ou treinador profissional para ajudar a guiá-lo e ensiná-lo de forma eficiente.

-A economia a curto prazo vai te custar muito mais no longo prazo.

Segurança é a primeira regra do kitesurf. Esse esporte aquático extremo requer que, quando velejando em um local remoto, você nunca esteja sozinho, independentemente de seu nível atual. Mesmo que isso pareça algo óbvio a se fazer, esse fato é frequentemente negligenciado quando nos empolgamos, no calor do momento, e pisamos na prancha saindo para velejar sozinhos.

O que queremos dizer com praticar kitesurf sozinho? Praticar kitesurf sozinho significa ir para um local remoto onde ninguém esteja de olho em você, quer seja família, amigos, um kite center ou outros kiters.

Andar de kite é sempre ótimo e muito divertido, quando você se guia pelas regras de segurança, então na próxima vez que estiver planejando velejar em um local remoto, leve alguém da família ou um amigo de confiança para ficar de olho em você. Se for velejar em uma área mais populosa, peça a um kiter local, um centro de kitesurf IKO ou a alguém que fique de olho em você enquanto está na água.

Lembre-se dessa simples porém muito importante dica que pode salvar sua vida um dia.

Todos nós sabemos que o kitesurf requer um alto nível de foco, atenção e sincronia de movimentos. Para se tornar excelente no kite wave ou no freestyle, são necessárias horas de treinamento e a yoga é o exercício complementar ideal pelo qual você pode desenvolver força e flexibilidade. Além disso a yoga ajuda sua mente e seu corpo o que vai ajudá-lo a ficar mais bem preparado de forma geral para o kitesurf.

A yoga tem entrado aos poucos no mundo do kitesurf. Asanas (posturas) tradicionais da yoga tem sido adaptadas ao treinamento e requisitos físicos de kitesurfistas. O que a torna uma ótima maneira de complementar exercícios físicos e evitar lesões.

Rotinas de yoga devem ser feitas antes de seu velejo para aumentar a energia, estabilidade, resistência, confiança, performance e foco. Mas como também pode te ajudar a se recuperar de cada sessão, também deve ser praticada após o velejo.

Você já integrou yoga ao seu estilo de vida no kitesurf? Quais outros exercícios suplementares e atividades você já percebeu que ajudam seu kitesurf?

Falamos de saúde e bem estar antes mas isso é algo para se falar novamente, especialmente com o ano novo logo alí.

Antes de começarmos, gostaríamos de notar que saúde e bem estar são termos bem populares porém bem vagos utilizados hoje em dia. Saúde e bem estar tem significados diferentes dependendo de com quem você fala. Não vamos mergulhar muito a fundo mas para dar contexto, vamos nos referir a saúde tanto física quanto mental e bem estar em um nível espiritual, físico e mental também.

O kitesurf é um esporte que treina indivíduos para serem focados, fortes, criativos, adaptativos e completos, dentre outros traços positivos. Você não deve apenas se conectar e observar seus arredores físicos e naturais mas também se tornar, ao longo do tempo, um mestre da prancha e piloto de kite.

Treinar outras atividades como um kitesurfista pode ser feito de várias formas - alguns sentem-se mais inclinados para coisas como Yoga que requerem força, tranquilidade e foco, outros algo como HIIT que requer energia, foco e resistência. Se um é melhor que o outro é algo que se pode debater mas o que é importante é que VOCÊ sinta-se atraído por isso, e que os resultados sejam gratificantes. Não podemos basear algo apenas em se gostamos disso pois a verdade é que muitas pessoas não gostam de treinar todos os dias ou mesmo algumas vezes por semana.

Não importa o que você está fazendo no lado do kitesurf, é bom estar fazendo algo consistentemente no lado que pode ser feito por você. É melhor se o que você estiver fazendo não dependa de outras pessoas ou da Mãe Natureza.

Seja qual for sua atividade alternativa, você sempre pode tentar ajustar ela para se relacionar ao kitesurf. Pode ser fazendo exercícios, poses ou atividades, tente encontrar maneiras de incorporar algum aspecto do kitesurf para ajudar com uma melhor sobreposição das atividades.

Então, esse ano, quais são seus planos, não apenas para o kitesurf mas de treinamento em geral? Qual é sua atividade favorita e/ou treino para fazer em paralelo ao kite?

Qual sua base, regular, certa, errada, goofy? Pergunta complicada... como não existe base certa ou errada, você com certeza é regular ou goofy! De um jeito ou de outro, o corpo de cada um é diferente então não existe apenas uma resposta para essa questão.

Mesmo não havendo uma resposta definitiva nós temos algumas dicas para garantir que você tenha a melhor base possível. Primeiramente, é importante notar que uma boa base e ângulo nos pads (duck) são cruciais e sem isso é difícil velejar bem o que pode se tornar desconfortável ou mesmo doloroso.

Geralmente sua base deve ser um pouco mais aberta que seus ombros. Para fazer um teste rápido de base, salte na praia e observe a posição de seus pés ao aterrissar.  Nessa posição tente flexionar seus joelhos, isso deve ser fácil e natural. Usualmente um pouco de ângulo para fora ajuda com o conforto, como um pato. Daí vem o termo em inglês “duck stance”. Quanto ângulo ou “duck” cada um precisa vai depender da composição corporal e estilo de velejo

Agora, a regra de ouro para testar novas bases é simples, quadris, joelhos e tornozelos não devem doer. Se doerem ou se sentir maior desconforto, pare seu velejo e modifique sua base ou ângulo dos pads. Uma base mais aberta vai te dar mais estabilidade mas também reduzirá a manobrabilidade. As bases no kitesurf se diferenciam de esportes similares como o snowboard. Isso pois no snowboard, por exemplo, o ângulo do pé da frente é geralmente mais aberto que o do pé de trás porque as pessoas andam mais em sua perna melhor. No kitesurf, por outro lado, usamos o mesmo ângulo no dois pés pois velejamos praticamente o mesmo tempo com cada pé na frente. Então quando estiver escolhendo sua base leve isso em consideração especialmente se você tem influência de outros esportes de prancha similares. Também considere que mais ângulo nos pés será melhor para freestyle mas menos confortável em águas agitadas.

No final, todo mundo é diferente. Não podemos recomendar uma base para todos uma vez q

ue cada um tem suas preferências. Se você sente que sua base não está certa por não estar confortável, recomendamos que faça alguns testes fora e dentro da água com diferentes bases; sempre aplique a regra de ouro.

Você já encontrou sua base perfeita? O como conseguiu? Conte pra gente na seção de comentários abaixo

Um pergunta comum entre kiters que estão tentando melhorar seu velejo e querem saltar mais alto é... COMO? Como alguém salta mais alto? O que é preciso? Kite maior? Prancha menor? Um kicker maior? Um vento mais forte? Mais velocidade? Um Redbull?

Digamos que você tenha técnicas de kite e prancha perfeitas, a única forma de você saltar mais alto é indo mais rápido. Velocidade está diretamente correlacionada a altura e quando mais velocidade, mais elevação você terá. Claro que você pode adicionar um “kicker” para ajudá-lo a ir mais alto, mas isso é opcional. Independentemente se você quer saltar mais alto em águas lisas ou com ondas, velocidade é a variável que deve ser aumentada para aumentar altura.

Agora você deve estar pensando, se usar o maior kite e velejar no vento mais forte você vai mais alto; em primeiro lugar, isso não é uma boa ideia uma vez que isso não é seguro; segundo, existe outro elemento que é o controle. Se você não estiver em controle você não será capaz de manter e utilizar a técnica adequada.

Velejar em ventos fortes com equipamentos que permitam que você tenha potência e esteja em controle para atingir altas velocidades será sua melhor aposta para saltar mais alto. Adicionar um kicker a isso o ajudará a ir ainda mais alto.

Atualmente o salto mais alto já registrado foi de Nick Jacobsen 28,6m com o aparelho WOO Sports. Você acredita que chegaremos ainda mais alto que 30m ou mesmo 50m?

Escolher um trapézio nunca é fácil, especialmente com tantas marcas, ajustes e características diferentes. Quando olhamos para todos os trapézios, alguns temas comuns sempre aparecem. Alguns trapézios são descritos como macios, médios ou rígidos. Além disso, agora temos opções de spreader bars de gancho ou slider bem como de cadeirinha ou cintura. Por hora vamos focar nas opçòes de trapézios macios, médios ou rígidos.

Dependendo da forma de seu corpo, sexo e necessidades, você encontrará um trapézio que funciona melhor para do que outros. No final, ao escolher um trapézio, tudo se resume a suas necessidades e que tipo de suporte e conforto prefere. Aqui vão algumas dicas para quando estiver considerando que rigidez de trapézio escolher.

Macio: Trapézios macios são muito confortáveis mas não são ideais para pessoas com menos massa muscular ou que precisam de maior suporte para as costas. A maciez do trapézio aumenta o conforto mas reduz o suporte.

Rígido: Trapézios rígidos são os que oferecem maior suporte e são ideais para pessoas com menos massa muscular ou que necessitam maior suporte para as costas. Para algumas pessoas os trapézios rígidos não são tão confortáveis quantos os macios ou médios. Esses trapézios são geralmente os mais caros dentro das linhas de produtos das diferentes marcas.

Médio: Trapézios médios são o equilíbrio entre trapézios macios e rígidos. Normalmente eles tem uma armação que dá suporte mas permite maior liberdade de movimento ao usuário. Esses são os trapézios mais vendidos uma vez que são confortáveis, dão suporte e funcionam para a maioria das pessoas.

When choosing a harness it is important to make sure you find a harness that fits your body shape and fits perfectly. Having a harness that is to small or big will not only annoy you though can potentially hurt you and in the long run make your kiteboarding sessions shorter and less enjoyable. Finding the right harness for yourself is one of the most important things you can do for your kiteboarding career.

Quando escolher um trapézio é importante se certificar de encontrar um trapézios que se adapte a forma de seu corpo e sirva perfeitamente. Ter um trapézio pequeno ou grande de mais  além de incomodar pode eventualmente causar lesões e tornar suas sessões mais curtas e menos divertidas. Encontrar o trapézio ideal para você é uma das coisas mais importantes em sua carreira de kitesurfista.

Expandir seu repertório de conhecimento e habilidades é sempre uma coisa positiva. Se você é novato ou um kitesurfista experiente e ainda não experimentou uma prancha de surf sem alças, não sabe o que está perdendo! Aprender a velejar em uma prancha de surf sem alças é mais fácil do que imaginam e pode te introduzir a um mundo totalmente novo.

Surfar sem alças proporciona a sensação de liberdade máxima pois você pode encontrar sua postura natural e desfrutar da liberdade de cruzar sem estar preso ou amarrado. Quando veleja sem alças você tem 100% do controle sobre sua prancha seja para pegar ondas, passear ou fazer manobras.  

O desafio de aprender algo novo é revigorante e divertido. Uma vez que aprenda a velejar para os dois lado sem alças você terá uma série de desafios pela frente, jibes, transições e surf nas ondas. Velejar em uma prancha de surf sem alças é uma maneira de variar um pouco as coisas de tempos em tempos.

Se você é surfista ou alguém interessado em pegar ondas, o velejo sem alças é o caminho. Uma vez que você domine a prancha de surf sem alças talvez você nunca mais queira usar outra coisa. Kitesurf sem alças é a melhor maneira de aproveitar ao máximo as ondas. Ao invés de pegar apenas 5-20 ondas em uma sessão normal de surf você pegará centenas e se divertirá muito em cada uma delas.

Velejar em uma prancha de surf sem alças tem muito mais benefícios e vantagens mas gostaríamos de ouvir de você! O que você acha sobre o velejo sem alças? Já experimentou?

Conte para a gente na sessão de comentários abaixo

Você está apenas começando, já sabe velejar mas ainda precisa aprender as regras do mar; não se preocupe, hoje isso vai mudar, para sempre.

Não há dúvidas de que o kitesurf ainda está em sua infância e crescendo rapidamente. Locais de kitesurf como Cabarete que costumavam ter apenas 10 kiters na água agora tem centenas, e sem regras, essas áreas lotadas podem se tornar perigosas rapidamente. As boas maneiras no kitesurf não só tornam mais fácil o velejo em águas lotadas; elas tornam esse esporte extremo muito mais seguro de forma geral. Um kiter que não respeita as regras de prioridade é um kiter irresponsável e perigoso, e ninguém quer ser essa pessoa.

Mas você deve estar se perguntando, quais são as boas maneiras ou regras de prioridade do kitesurf? Nada mais são do que uma lista de 8 regras. Para ajudar a manter isso claro, vamos listar as regras de forma concisa.

Regra de Ouro:

Se você está passando a barlavento (upwind), mantenha seu kite ALTO (up).

Se você está passando a sotavento (downwind), mantenha seu kite BAIXO (down).

Regra #1: O kiter na praia entrando na água tem preferência sobre o kiter vindo da água.

Regra #2: O kiter a boreste (estibordo - kite do lado direito) tem prioridade sobre o kiter vindo na direção oposta e deve manter seu curso e velocidade para permitir que o outro kiter desvie dele.

Regra #3: Quando dois kiters estão velejando na mesma direção, o kiter mais rápido deve dar preferência para o kiter mais lento a sua frente.

Regra #4: O kiter surfando uma onda tem preferência sobre um kiter saltando ou indo na direção oposta.

Regra #5 Deve ser dada prioridade a outros usuários do oceano e da praia. Kiters devem passar a sotavento (downwind) deles.

Regra #6: Para saltar, um kiter deve ter uma área livre de segurança de pelo menos 50m a sotavento (downwind) e 30m a barlavento (upwind).

Regra #7: Quando dois kiters estão na praia ao mesmo tempo, um se preparando para entrar na água e outro para baixar o kite, ambos procedem mantendo uma distância segura um do outro.

Se você seguir as 8 regras acima, você será um kiter reponsável. Alguns kiters nunca ouviram falar das boas maneiras do kite e outros nunca as aprenderam. De qualquer forma, agora você sabe as regras!

Marque um amigo que precise relembrar as 8 regras que deve seguir para ser um kiter responsável!

Quando estiver em dúvida o mais seguro é não sair para velejar! É melhor evitar algumas condições de vento e ondas. Vento muito rajado, ondas grande, tempestades e condições de vento off-shore, para listar algumas.

Nós recebemos perguntas o tempo todo e uma que aparece com frequência e que deve ser respondida publicamente é sobre condições de vento off-shore!

Condições de vento off-shore devem SEMPRE ser evitadas a não ser que você tenha um método seguro de retorno a costa, como um barco de resgate ou esteja em uma baía com uma massa de terra próxima a sotavento de onde você estiver velejando. Se estiver em mar aberto não vá velejar com vento off-shore a menos que tenha um método de resgate.

Ventos off-shore podem enganar e são geralmente rajados o que torna a difícil a decolagem além de complicar o julgamento das condições no mar.

De forma geral, é melhor evitar condições de vento off-shore.

Se você tem alguma pergunta específica que gostaria que nós respondêssemos - envie-nos uma mensagem ou comente na sessão de comentários abaixo que faremos o nosso melhor para respondê-la.  

Lembre-se de velejar com segurança e se divertir,

IKO

Conforme você for aprendendo kitesurf, você vai aprender algumas regras de preferência na água que ajudam a manter os velejadores organizados e seguros dentro d’água. A regra de ouro para quando um kiter está a barlavento (upwind) e o outro velejador está a sotavento (downwind) é, se você está a barlavento, mantenha seu kite alto. Se estiver a sotavento, mantenha seu kite baixo.

Isso vai garantir o máximo de distância entre os kites quando cruzarem e evitar qualquer possível emaranhamento.

Existem 8 regras de prioridade no total, você conhece todas elas? Liste elas nos comentários.

Nota: Na foto você pode notar que o velejador a direita mantém seu kite o mais baixo possível quando passa a sotavento enquanto que a velejadora a barlavento (a esquerda) mantém seu kite o mais alto possível.

Você provavelmente já os viu e ocasionalmente pensou – o que é aquilo voando no céu? Já que os kites tipo foil estão ficando cada vez mais populares devido ao movimento dos hydrofoil é interessante saber o que eles são e se você deveria estar usando um.

Os kite do tipo foil se assemelham aos parafoils, são kites multi-célula, infladas por ar, leves, eficientes e potentes. Com todas essas qualidades você deve estar se perguntando por que nós não estamos todos usando esses kites? Isso é principalmente porque eles são frágeis, mais técnicos e caros que os kites infláveis.

Os kites tipo foil são populares entre corredores ávidos e velejadores de pouco vento no kiteboarding, snowkite e landkite; algumas pessoas conseguem velejar com kites do tipo foil em ventos a partir de 3 nós! Se você não está planejando correr regatas ou não vive em algum lugar onde realmente necessite de uma máquina para ventos fracos, não existem muitos motivos para você comprar um kite foil. Esses kites vão te custar mais dinheiro, requerem uma manutenção tediosa, não oferece a gama de possibilidades que os kites infláveis oferecem, sem falar do pesadelo que pode ser redecolar esses kites uma vez que tocam na água...

Se alguma vez você tiver a chance de aprender mais sobre kites do tipo foil ou a oportunidade de experimentar um, não a desperdice; aprenda e expanda seu conhecimento. Nós acreditamos que, de forma geral, os kites infláveis suprem todas as necessidades da maioria dos velejadores. Se você ainda está em dúvida sobre a transição para os foils, tenha certeza de avaliar suas necessidades e pesquise bastante antes de comprar um.

Agora a questão é: você tem um kite foil ou inflável? Se você já experimentou ambos, qual você prefere?

À medida que o esporte continua a crescer, começamos a ver mais e mais casos de kiters ativos com problemas nas costas ou joelhos. Infelizmente, na maioria dos casos, são lesões que ocorrem durante a prática do kitesurf.

Isso levanta a questão - por que essas lesões se tornam mais comuns e podemos fazer qualquer coisa para ajudar a prevenir isso?

Uma vez que um indivíduo aprende a fazer kitesurf, eles parecem esquecer que ainda estão fazendo um esporte extremo. O kitesurf tem tantas variáveis. Claro... muitos acreditam que os acidentes só estão acontecendo com aqueles que estão competindo profissionalmente e fazendo freestyle. Isto não é necessariamente verdade; os profissionais estão provavelmente no percentil menor dos feridos. A maioria das lesões é da grande maioria dos kitesurfistas que não empurra níveis elevados de kitesurf e fazem kitesurf de forma recreativa.

Em dicas anteriores, mencionamos a importância de incorporar algum tipo de exercício na sua vida para manter sua saúde geral. Como kitesurfistas, devemos lembrar de manter nossas costas mais baixas, núcleo, ombros e quadríceps, não só forte, mas flexível, para ajudar a prevenir lesões. Como você está treinando essas peças depende de você. Fazer exercícios dinâmicos em casa ou na academia será a maneira mais fácil de treinar.

Só porque você faz kite todos os dias não o desculpa do treinamento e preparar seu corpo para futuras sessões. Incorporando exercícios regulares em sua rotina, você pagará grandes dividendos no longo prazo!

Deixe-nos saber o que você acha: deveríamos estar treinando fora da água, além do kitesurf regularmente para ajudar a prevenir lesões? Escreva nos comentários abaixo!

Hoje em dia, a maioria das pessoas entende que o aquecimento antes das atividades e o estiramento após o exercício podem ajudar a prevenir lesões - embora poucos realmente entendam o porquê. O alongamento regular alonga as fibras dos músculos e com o tempo, cria flexibilidade. Quando você alonga profundamente e lentamente um grupo muscular, você também está ajudando a trazer um bom fluxo de sangue oxigenado para a área.

Este aumento na irrigação tem outra função importante, que é permitir que os trilhões de células musculares descarguen seus resíduos, principalmente o ácido lático. O acúmulo de ácido lático é o motivo pelo qual o músculo fadiga e, em grandes quantidades, pode formar pontos de gatilho ou "nódos" dolorosos no corpo muscular. Por esse motivo, é importante esticar após a sessão de kite.

Note-se que um músculo flexível é muito mais forte e mais resistente que um rígido. Isso significa que um músculo flexível provavelmente experimentará menos lesões.

Agora, você pode ter dúvidas na sua cabeça como o que se estende, por quanto tempo, etc ... A verdade é ... Não há uma resposta correta sobre quanto tempo manter um estiramento ou mesmo quanto tempo se esticar em geral, pois tudo depende do indivíduo.

Uma regra geral ao fazer estiramentos estáticos ou dinâmicos é tentar segurar cada estiramento por 5 respirações longas, e se você sentir que precisa ir mais tempo, apenas ouça seu corpo. As rotinas de estiramento geralmente precisam de 10-25 minutos para esticar adequadamente no geral.

Antes de sair a praticar kitesurf tente obter o fluxo de sangue e o corpo aquecido para reduzir as chances de lesões. Algumas maneiras de fazer isso é bombeando seu kite, saltar, nadar rapidamente… ou qualquer coisa que seja leve e fácil, com o bombeamento do coração.

Se você quiser tirar o máximo proveito do alongamento, não faz o alongamento direto após uma sessão. Aguarde 4-5 horas após sua sessão para fazer uma rotina de alongamento, pois é quando seus músculos realmente começam a apertar. Um bom hábito para se desenvolver está se esticar logo após limpar os dentes e ir para a cama. Isso irá ajudá-lo fisicamente e a mentalidade a relaxar após um longo dia!

Em nossa série de alongamento, estaremos divulgando informações, trechos específicos acionáveis ​​que você pode fazer em qualquer lugar e a qualquer momento e fazer perguntas e solicitações.

Gostaríamos de saber se você se aquece antes de uma sessão de kite e estica depois de terminar. Se você aquecer e esticar, conte-nos seus exercícios de aquecimento favoritos, trechos estáticos e alongamentos dinâmicos.

Vamos ficar todos flexíveis e feridos livres daqui para fora!

Se você quiser verificar o curso completo hoje em alongamento, verifique aqui.